domingo, agosto 21, 2005

Afinal...

...ainda há praias sem gente, ou quase sem gente, neste país.
Os lugares eram em barda para estender a toalha.
O barullho que se sentia era apenas das ondas, intensas e grandes.
Não me faltou a boa companhia, um pouco de leitura e, claro, o sono em que sempre caio quando consigo este sossego.
| Arquivo de Comentários Antigos